Jô Pinto, Ângela Freire e José Augusto são os responsaveis pela organização do Festivale, e dizem que Grão Mogol tem um potencial e uma estrutura muito boa para o acontecimento do evento.
“Cumprimos o tema da integração das pessoas da cidade que nos pretigiaram assistindo o grupo de teatro na praça, fazendo parte das oficinas. E isso foi muito satisfatório pra gente, pois no 1º dia do evento é tudo muito estranho,varias pessoas diferentes,e apartir do 2ºdia tudo isso vai ganhando forma e as pessoas passam a se dialogar uns aos outros, fazendo novas amizades e na 28º edição do Festivale vai haver a participação de Grão Mogol” assim diz a Angela Freire.
Disseram também que toda a juventude se juntou e entraram na roda,dançaram, dialogaram com pessoas de outras cidades. Afirmaram que Grão Mogol proporcionou ao grupo que originou o Festivale muita coisa boa e que vieram pra mais próximo. Segundo Angela, “Grao Mogol parece um presépio”.
“Começamos a dialogar sobre a infra estrutura logística,problemas para a hospedagem,alojamentos,tranportes; e isso influencia muito. Se não tomarmos o rumo certo podemos perder grupos culturais, se tivessemos recursos próprios do Estado diminuiriam os problemas” diz Jô Pinto e José Augusto.
Disseram que desde a decáda de 80 até hoje o Festivale passou por muitas tranformações. Antes só participavam do evento pessoas mais velhas, já hoje 70% do publico é de crianças e adolescentes, que querem preservar a cultura do Vale do Jequitinhonha, e a organização está muito feliz com isso.
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